Chá para dois
Assim como há vidas que se começam pelo telhado, também pode acontecer que um jantar se comece pelo fim. Pela hora do chá.
O que fica do tempo que passa
Assim como há vidas que se começam pelo telhado, também pode acontecer que um jantar se comece pelo fim. Pela hora do chá.
As cidades em segunda mão são sempre mais cruéis para quem retorna do que para quem chega de fresco. É o preço a pagar para voltar passado.
Escrevo estas linhas de início de tarde só porque te quero bem e te sinto perto. Abro um livro novo sem saber. Não há Batmans nem Fantasmas, e é Demolidor esse frio de mulher maravilha que me enche a imaginação de borboletas. E és coisas que não há. Que ainda nem sequer se podem pressentir. … Continue reading Rooftops
Pondo de lado a fuga a partir de uma janela alta na avenida que se transforma para um nova década em pleno outono
EVOHÉ “Alguém diz com lentidão, Lisboa sabes? eu sei…” Caminhas com a graça de princesas tão belas como a beleza, Evohé, descendo as ruas da cidade, do lado ímpar da estrada, ao encontro do amor “É uma rapariga descalça e leve, um vento súbito e claro nos cabelos…” Estava um frio quente, entardecia a primavera e havia sol, … Continue reading O dia de amanhã